segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Não percam em FORTALEZA...

Atenção! Essa dica vale somente para quem: a) adora camarão; b) gosta de economizar; c) não tem frescura.
Pois é, no final da Avenida Beira-Mar (a principal da cidade), tem um mercado de pescados que virou point de quem quer comer camarão à vontade. Funciona assim: as bancas oferecem camarões recém-pescados e algumas poucas variedades de peixe, como Cioba e Cavala (o forte mesmo é o crustáceo!); você paga entre 15 e 40 reais pelo quilo do camarão, conforme o tamanho); você leva o pacotinho para algum dos quiosques improvisados e manda fritar. Enquanto isso, fica de bobeira tomando uma cervejinha. Delicioso camarão com pedacinhos de alho! Realmente vale a pena. Se você quiser, ainda pode encomendar um porção de arroz. O pessoal que freqüenta come bacias cheias. E o lugar é lotado. Para pegar uma mesa sem esperar muito, chegue por volta das 3 da tarde.
P.S.: O preço da fritura não está incluído no do camarão. Mas custa baratinho.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

"O ALIMENTO TOTAL"

Li esse artigo na revista Tam nas Nuvens e achei que vale a pena ser lido, além de ter tudo a ver com a proposta deste blog. Segue o texto:
"Somos o que comemos, pensamos e sentimos. A trilogia corpo, mente e alma confere sentido à palavra 'indivíduo', que significa um ser indivisível - ou seja, deveríamos ser as nossas três essências unidas e em harmonia. Infelizmente, as partes do nosso ser muitas vezes estão separadas, e cada uma funciona em dissonância em relação às outras. Quantas vezes nos encontramos com a alma ausente, a mente ocupada com seus pensamentos e ruídos - e apenas o corpo presente, pois não há como escondê-lo. Uma triste realidade.
Sem dúvida, o objetivo de cada um de nós é ser feliz. Mas o que é a felicidade? Para muitos, ela está atrelada fundamentalmente à sensação do prazer; por exemplo, comemos o que é gostoso. Essa sensação, porém, é muito limitada e efêmera, pois é restrita ao limite físico, do corpo.
Se estendermos a consciência para incluir a mente, vamos tentar descobrir qual o propósito ou razão de comer (o exercício da mente racional). Essa procura ou indagação nos leva a concluir que comemos para nos manter saudáveis e vivos. Ao entender esse fato, começamos a ser mais seletivos com o que colocamos na boca - e nosso grau de felicidade aumenta.
Ao incluir a nossa alma nesse processo, vamos querer saber o significado de comer, pois a alma procura o sentido das nossas ações, bem como o próprio sentido da vida. A alma nos responde que comemos não apenas para ter o prazer físico, mas também para manter-nos saudáveis e, acima de tudo, para poder cumprir nossa missão de vida. Temos aí a dimensão total de felicidade e do porquê do ato de comer.
Da mesma forma, podemos usar essa conscientização para entender melhor a atividade de trabalhar. Para o corpo, o trabalho é fonte de recursos para atender nossas necessidades fisiológicas; para a mente, o trabalho obtém realização profissional; e para a alma, nosso ofício usa nossos dons para o cumprimento da nossa missão de vida.
Lembre-se: o alimento para o corpo é a comida; para a mente, o conhecimento; e para a alma, a Luz. Este é o alimento total, o manjar dos deuses. Bom proveito!"